terça-feira, 8 de março de 2011

Hibernar a piscina: preparação para o Inverno Piscina no inverno Com o fim do Verão e o aproximar das estações mais frias, o mais certo é não utilizar a piscina durante longos meses, em especial se estiver localizada ao ar livre e não tiver aquecimento. O clima típico da sua região será determinante, mas o mais certo é ter que preparar a sua piscina para o Inverno, hibernando-a. Mas em que consiste ao certo esta hibernação? O conceito não é muito diferente de quando o aplicamos no contexto da vida natural: trata-se de adoptar um conjunto de procedimentos que preparam a sua piscina para o clima mais agressivo do Inverno, evitando assim que esta seja danificada não só pelas condições meteorológicas, mas também pela natural inactividade prolongada. E os potenciais danos não são poucos: a própria água pode tornar-se completamente inutilizável no ano seguinte, com o aparecimento de bactérias e sobretudo de algas, que se desenvolverão sem qualquer resistência; principalmente com o último caso, a sua proliferação pode mesmo causar danos bastante difíceis de limpar/reparar – nalguns casos mesmo irreversíveis. Além disso, em regiões cujas temperaturas desçam bastante, a formação de gelo pode danificar toda a estrutura e respectivos componentes da piscina, desde os azulejos ao skimmer, bomba e à própria canalização geral. Portanto, hibernar a piscina terá a potencialidade de lhe poupar muito dinheiro, e também trabalho na altura da Primavera (ou quando chegar a altura de a utilizar novamente). Como já foi referido, o clima é que ditará a melhor altura para encerrar a piscina – fim de Setembro, por exemplo, poderia ser uma sugestão, mas com a irregularidade que temos observado, quem sabe se em Outubro não conseguirá ainda dar uns mergulhos? Seja quando for, escolha um dia de sol para o fazer. Depois, é só seguir estes passos: * Limpe a piscina. Se ela já tiver sujidade no momento que a encerra, mantendo-se durante vários meses, vai potenciar o aparecimento de bactérias e sobretudo de algas. Mesmo que estas não se desenvolvam tão facilmente em baixas temperaturas, a sujidade inicial irá aumentar a probabilidade de se desenvolverem durante esse tempo. Remova não só lixo de maiores dimensões (como folhas) mas escove também os azulejos. * Equilibre a água. Certifique-se que a água está em perfeitas condições, com os diferentes níveis de componentes dentro dos valores ideais. No caso do cloro (ou componente alternativo que utilize), será recomendável aplicar uma quantidade equivalente ao tratamento de choque – com produtos próprios, utilize 30 ppm em piscinas com paredes de gesso e 10 ppm em piscinas de plástico ou vinil. Adicione também uma quantidade considerável de algicida. * Previna as algas. Terá que agir como se estivesse a aplicar um tratamento de choque: aplique cloração de choque e algicida (no primeiro caso, em proporções de 10 ppm para piscinas em plástico ou vinil, e 30 ppm para gesso). * Desligue todo o equipamento. Não só a bomba, mas todo o eventual equipamento adicional que possua, como por exemplo temporizadores, robots de limpeza ou sistemas de aquecimento. * Reduza o nível da água da piscina. O objectivo é fazer com que a linha de água fique abaixo do skimmer aproximadamente 50 centímetros. A baixas temperaturas, a água irá expandir-se e poderá danificar os componentes de plástico do skimmer ou os azulejos. Mesmo durante o Inverno, deverá certificar-se que a chuva (ou neve) não repõe a água para o nível anterior – se não tiver oportunidade de fazer esta inspecção periódica, o melhor é mesmo reduzir um pouco mais o nível da água. * Esvazie a canalização. Este passo poderá ser complicado, mas é também o mais importante para a conservação da estrutura geral da sua piscina. As baixas temperaturas são extremamente nocivas para a canalização no geral, com o perigo de congelamento que, por sua vez, poderá romper os canos. Existem várias formas de extrair toda a água que permaneceu na canalização, como por exemplo bombas de água, ou de ar que pode alugar apenas para este efeito; pode também utilizar a própria bomba da piscina para o ajudar nesta tarefa, ainda que essa opção não seja a mais eficaz pois nunca retirará a totalidade da água. Nesse caso, e sobretudo se o clima da sua região é mais agressivo, poderá também colocar algum anti-congelante no circuito de água – utilize líquido próprio para este efeito, e não recorra ao anti-congelante utilizado em automóveis, já que esse é corrosivo. Tape então todas as passagens – concretamente, o ralo principal e as saídas de retorno de água à piscina, para impedir que voltem a encher. * Remova objectos. Não terá que o fazer com todos – aplica-se sobretudo a objectos móveis, como flutuadores ou distribuidores. Tente analisar a probabilidade de ficarem danificados com o frio e a possível formação de gelo. * Precauções adicionais. Se pensa que existe uma boa probabilidade de a linha de água congelar, um truque a que pode recorrer é colocar algumas tigelas de plástico na própria piscina. Encha-as com alguma água, o suficiente para que fiquem a boiar de forma regular: ao transformar-se em gelo, a água irá expandir, podendo causar danos na tijoleira. Com estas tigelas, a pressão será aplicada no plástico (mais resistente) e não directamente nas paredes da piscina! Faça o mesmo, com uma garrafa de plástico com um pouco de água, no skimmer. * Cubra a piscina. Existem coberturas específicas para o Inverno, mais resistentes e duradouras. Estas irão impedir que a piscina se encha de lixo (com as consequências naturais que isso implica), além de reduzirem a subida do nível da água devido à chuva (e por arrasto, a desestabilização do equilíbrio dos produtos). Durante o Inverno, será recomendável que preste atenção ao estado da cobertura, pois a água da chuva, neve ou detritos poderão causar um peso excessivo, sendo então necessário limpá-la. * Limpeza dos equipamentos. Esta é também uma boa ocasião para realizar uma limpeza ou manutenção mais profunda e detalhada à bomba, motor e ao filtro. Quando terminar, não se esqueça de fechar as válvulas existentes, deixando-as nesse estado durante o período de inactividade. Todo este processo é demorado e trabalhoso, mas a dificuldade geral não é excessiva. Como em qualquer outra tarefa, pode recorrer aos serviços profissionais de uma empresa ou técnico especializado, mas como certamente percebeu, é algo que está perfeitamente ao seu alcance. Cumpridas estas tarefas, resta-lhe agasalhar-se para o frio que se avizinha e, sobretudo, não esquecer a piscina até à Primavera. A hibernação não implica que a possa ignorar até querer reactivá-la, sendo sempre recomendável verificar o estado do nível da água, da cobertura, ou mesmo da canalização. A melhor solução para os problemas é sempre a prevenção: evitar que cheguem a aparecer. Aquando do regresso do bom tempo, e chegada a altura de utilizar novamente a piscina, basta-lhe cumprir todos estes passos novamente, mas agora em ordem inversa. Nessa altura será ainda mais pertinente analisar o estado da canalização e verificar a existência de fugas quando ligar a bomba pela primeira vez. 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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

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sábado, 12 de fevereiro de 2011

CASA DE RONALDINHO,SERÁ QUE PODE PAGAR GANHANDO R$ 1,200,000.00




12/02/2011 07h05 - Atualizado em 12/02/2011 09h15
Ronaldinho: luxo e conforto na primeira casa no Rio de Janeiro
Astro rubro-negro compra casarão com cinco suítes em terreno de 1.600m²
Ronaldinho pode até vir a morar em uma casa nababesca nos quatro anos de contrato com o Flamengo. Mas a primeira residência dele no Rio de Janeiro, apesar de espaçosa e confortável, nem de longe lembra um palacete. Cansado da rotina de hóspede-residente em um hotel, o jogador adquiriu uma confortável casa de cinco suítes em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade.
casa Ronaldinho (Foto: Reprodução da Internet)Piscinas com hidromassagem na casa de Ronaldinho no Rio (Foto: reprodução da internet)

O terreno tem 1.600m² - o equivalente a dois lotes - e foi comprado à vista por valor que se aproxima, segundo comentários do mercado mobiliário, dos R$ 8 milhões. No contrato, o jogador exigiu “porteira fechada”, ou seja, toda a mobília, e a residência liberada no dia seguinte.
casa Ronaldinho (Foto: Reprodução da Internet)Um dos ambientes da casa de Ronaldinho
(Foto: reprodução da internet)

E assim foi feito. Acompanhado da irmã Deyse, que está grávida, Ronaldinho se mudou logo depois e desde a semana passada recebe amigos e parentes no local. Os muros brancos da fachada escondem uma casa que, se não chega a ser suntuosa, chama a atenção pela modernidade. As cortinas, por exemplo, são automatizadas.

O projeto do imóvel é da arquiteta Lia Siqueira e da paisagista Isabel Duprat. Dentre os itens de conforto há duas piscinas com hidromassagem, varanda interna com vista para o jardim, academia de ginástica panorâmica e espaço gourmet. A casa pertencia a proprietários nordestinos e as fotos estavam disponíveis no site de uma imobiliária quando o imóvel estava à venda.
casa Ronaldinho (Foto: Reprodução da Internet)A piscina por outro ângulo (Foto: reprodução da web)

A chegada do vizinho famoso provocou agitação no condomínio. As guaritas reforçaram a proteção, e o aparato de proteção ao astro é bastante intimidador. Quando ele está em casa, dois carros blindados com seguranças armados ficam em frente ao portão da propriedade.
casa Ronaldinho (Foto: Reprodução da Internet)Casa tem 'espaço gourmet' com bancos modernos no balcão (Foto: reprodução da internet)






MEGA-SENA

Mega-Sena vai para RJ e CE
Um bilhete do Rio e outro de Madalena (CE) acertaram as seis dezenas.
154 apostadores acertaram a quina e vão receber R$ 24.358,21 cada.

Do G1, em São Paulo
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O prêmio do concurso 1.257 da Mega-Sena, sorteado neste sábado (12), em Arroio do Silva (SC), saiu para um bilhete do Rio de Janeiro e outro de Madalena (CE). Cada apostador vai levar o prêmio de R$ 26.211.767,61.

Confira os números sorteados: 02 – 15 – 26 – 27 – 30 – 52
saiba mais

* Veja os números da Mega-Sena sorteados neste sábado

Nesse sorteio, 154 apostadores acertaram a quina e receberão R$ 24.358,21 cada um. Já a quadra será dividida entre 11.765 apostadores que ganharão R$ 455,48 cada.

A Caixa Econômica Federal informou que o prêmio para o próximo sorteio, a ser realizado no dia 16 de fevereiro, será de R$ 2,5 milhões.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Água é para cuidar: Abril 2010

Água é para cuidar: Abril 2010: "– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"

Separação de iceberg na Antártida pode afetar aquecimento

Separação de iceberg na Antártida pode afetar aquecimento: "Foto divulgada nesta segunda (31) mostra o glaciar em mares australianos; teme-se que o bloco afete correntes marítimas
Foto: Reuters
separação de um iceberg do tamanho de Luxemburgo, que se rompeu e afastou de uma geleira maior, pode modificar os padrões de circulação oceânica e influenciar na piora do aquecimento global, dizem cientistas de uma missão na Antártida.

Em fevereiro passado, um iceberg de 2,5 mil km² separou-se de um bloco gigante de gelo flutuante da geleira Mertz, no polo Sul, depois de colidir com um iceberg ainda maior. A língua de gelo que se projetava no oceano atuava como barragem, impedindo o gelo marítimo de chegar a uma seção de água permanentemente aberta a oeste. Agora, o bloqueio se rompeu, e a mistura das águas circundantes da Antártida com o restante do oceano podem modificar o deslocamento de calor pelo globo.

A área próxima da língua de gelo, reduzida à metade pela colisão é um dos poucos lugares em volta da Antártida onde água salgada densa se forma e afunda para as profundezas do oceano, disse nesta segunda-feira o líder da missão científica, Steve Rintoul. Essa 'água densa de fundo' é determinante na circulação global das águas, incluindo a corrente que leva águas quentes do Atlântico para a Europa ocidental.

Rentoul disse que há o risco de que a área agora seja menos eficiente na produção da água de fundo que alimenta as correntes oceânicas profundas, que influem sobre os padrões climáticos globais.

'Este é um dos poucos lugares em volta da Antártida onde a superfície do mar se adensa o suficiente para chegar às profundezas' disse Rintoul à Reuters, falando diretamente do navio quebrador de gelo Aurora Australis, perto da geleira a 2,5 mil km ao sul de Hobart, capital do Estado australiano da Tasmânia. 'Se a área for menos eficaz na formação de água densa, a salinidade será menor do que era no passado.'

Rintoul lidera uma equipe internacional de quase 40 cientistas que estudam os impactos da perda da língua glacial, além de mudanças nas temperaturas, na salinidade e na acidez oceânicas. Os oceanos atuam como freio às mudanças climáticas, porque absorvem grandes quantidades de calor e dióxido de carbono, o principal gás estufa, da atmosfera. Mas, quanto mais CO2 os oceanos absorvem, mais ácidos se tornam. Com isso, animais como lesmas marinhas têm dificuldade maior em criar suas cascas.




segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Japão sacrifica 410 mil frangos para conter gripe aviária - internacional - Estadao.com.br

Japão sacrifica 410 mil frangos para conter gripe aviária - internacional - Estadao.com.br: "O Japão irá sacrificar 410 mil frangos de uma importante granja na cidade de Miyazaki, no oeste do país, para combater uma epidemia de gripe aviária, informou um funcionário do governo. A decisão foi tomada após 20 frangos serem encontrados mortos na manhã de hoje na fazenda.

Autoridades decidiram matar todas as aves do complexo, para evitar uma disseminação maior do problema. O complexo fica a apenas alguns quilômetros de outra fazenda, onde já estão sendo sacrificados cerca de 10 mil frangos.

Ontem, o primeiro-ministro Naoto Kan estabeleceu uma força-tarefa para conter a disseminação da gripe aviária, segundo funcionários. Foram os primeiros registros de uma epidemia de gripe aviária nessa cidade japonesa desde 2007.

Em Miyazaki, que fica 900 quilômetros a sudoeste de Tóquio, uma epidemia de febre aftosa no ano passado obrigou criadores a sacrificarem quase 300 mil animais de suas fazendas.

As informações são da Dow Jones.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

ESSE EU USO


"Cloro no cotidiano





A importância do cloro
O cloro é o principal agente de saúde pública utilizado atualmente devido às suas características desinfetantes. É a forma mais eficaz e barata de tratamento da água, o que evita uma série de doenças como a cólera e a febre tifóide, entre outras. Por isso, o consumo de cloro é considerado um forte indicador do nível de desenvolvimento de um país, segundo várias instituições internacionais renomadas das áreas de saúde e social.


O uso do produto em larga escala, com o objetivo de tratamento da água, começou em 1908, na cidade de Jersey City, nos Estados Unidos. Com a medida, o número de casos de febre tifóide, contraída pela água contaminada, que vitimava cerca de 25.000 pessoas em 1900, caiu para 20 casos em 1960. Depois de Jersey City, as metrópoles de diversos países começaram a utilizar o cloro.


No Brasil, esse procedimento foi adotado em 1925, quando o professor Geraldo de Paula Souza, um expoente do saneamento básico e saúde pública, responsável, anos depois, pela proposta de criação da Organização Mundial de Saúde (OMS), conseguiu fazer com que a obrigatoriedade do uso do cloro no abastecimento de água da cidade de São Paulo fosse aprovada.
Em piscinas,por ser de uso coletivo, transmisão de doenças é evitada por um equilibrio fisico/quimico de àgua, alem de problemos dermatologicos, com uso correto do Cloro,